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O novo Ana e os Bonecos já está no ar! E agora com muito mais espaço e praticidade, e com o uso de ferramentas exclusivas para levar toda o encanto do Teatro de Bonecos até você.
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Equipe Ana e os Bonecos




"Belas e lúdicas as ilustrações prendem a atenção e despertam a fantasia que une adultos e crianças." (Bons Fluídos, fev. 2009)




* Acima, lápis de cor e aquarela sobre canson. Analu Alves - 05/2010.



Páginas

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*Lápis de cor sobre Canson. Início - Festa Junina; Links - Congado; Técnica - Festa do Divino; Mamulengo; Fotos - Bois Caprichoso e Garantido; Agenda - Procissão do Fogaréu.



Ana e os Bonecos - Tradutor

Ana e os Bonecos - Pesquisa

08/06/2010

...hoje tem sim senhor!!!

Agenda de junho da Cia Kobachuk de Curitiba, Pr.

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Agregando Valor - El ùltimo Heredero - Inspiração

Inspire-se!

Foto: Rodrigo Ruiz J
de "El Último heredero"
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Agregando Valor - El Último Heredero - 1

El Último Heredero

No festival: Teatro Oi Futuro
Dias: 11 às 21hs - 12 às 21hs - 13 às 19hs 


El Último Heredero

Grupo: Cia. Viaje Inmóvil

Origem: Chile
Dramaturgia e Direção: Jaime Lorca
Assistência de direção: Teresita Iacobelli
Assistente de dramaturgia: Christian Ortega
Cenografia e confecção dos títeres: Rodrigo Ruis,
Eduardo Jiménez e Esteban Lorca
Figurinos: Loreto Monsalve
Iluminação: Tito Velásquez
Intérpretes: Teresita Iacobelli, Matias Jordan,
Tatiana Torés e Jaime Lorca
Duração: 80 minutos
Indicação etária: a partir de 14 anos
Idioma: Espanhol
Website: www.viajeinmovil.cl

TRAILER DO ESPETÁCULO NO YOU TUBE:
http://www.youtube.com/watch?v=nr7hqzMsppI

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Agregando Valor: Dom João e a Invenção do Brasil - Pesquisa

Um pouco sobre Spacca:

Meu nome é João Spacca de Oliveira, nasci em 1964 em São Paulo, SP.

Meu pai, João Batista, fazia desenho arquitetônico e se especializou em projetos de lojas e estabelecimentos como bares, açougues e lanchonetes, que usam balcões frigoríficos. Ele usava o desenho tanto para vender os projetos - desenhos artísticos em perspectiva - como para orientar a construção das peças, com plantas e desenhos técnicos. Desde criança eu o via desenhar e, quando ele ia para a indústria de refrigeração para a qual trabalhava, a sua grande prancheta de 1,80m era minha.

Minha mãe, Veronica Spacca, era professora e diretora do EMEI (escola municipal de educação infantil) Gomes Cardim, na praça N.S. do Bom Parto, no Tatuapé. Também foi supervisora de ensino na Prefeitura de S.Paulo, na administração Jânio Quadros (1985-89). Nunca faltou papel e incentivo para que eu praticasse desenho.


FORMAÇÃO E PRIMEIROS EMPREGOS

Comecei trabalhando em publicidade, aos 15 anos de idade, como ilustrador na agência Young & Rubicam do Brasil, na época uma das maiores do mundo. Fiquei 4 anos, fazendo principalmente storyboards de filmes (o storyboard é uma sequência de quadros que representa um filme).

Não era um trabalho criativo, o que eu fazia era dar suporte à criação da agência. Mas, sem dúvida, uma base importantíssima para minha vida profissional, em dois sentidos: primeiro, porque por meio dele fiquei familiarizado com linguagem de cinema (close, planos, "travelling", "fecha" no produto etc); e segundo, porque os criadores explicavamos filmes desde o conceito e o problema do cliente, falavam do público-alvo, da estratégia... Acho que eles ensaiavam comigo o discurso que iriam fazer na reunião com o cliente.

De qualquer forma, isso me fez acostumar, em qualquer projeto, a pensar no leitor, no espectador, na recepção da mensagem, em como torná-la mais clara e divertida... E também a valorizar os clientes e parceiros que não apenas "encomendam" o trabalho, mas que gostam de conversar comigo numa perspectiva mais ampla, com mais profundidade, pensando num grande projeto de comunicação.


Enquanto isso, fiz o segundo grau num colégio técnico, a então ETSG Carlos de Campos (conhecido como Cacá ou KK), escola no bairro do Brás em São Paulo de onde saíram muitos profissionais de ilustração e design. Fiz o curso de Desenho de Comunicação. Era uma escola modesta, pobre de recursos naquela época, mas cheia de entusiasmo.

E completei meus estudos na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), onde me formei em Comunicação Visual.

Devo registrar aqui a informalíssima escola do professor Ismael dos Santos, que conheci num programa da TV Cultura de S.Paulo chamado "História do Desenho Animado" aos 10 anos de idade. Reencontrei o prof. Ismael aos 15 e frequentei o seu "Núcleo de Arte" por cerca de um ano, e esse ambiente dinâmico, bastante prático e direcionado para o mercado dos estúdios em editoras e agências, que me levou a conseguir o primeiro

emprego como desenhista.

Troquei a publicidade pelo desenho animado. Na produtora Briquet Filmes, estagiando, animei o primeiro filme do personagem "Bond Boca" do anunciante Cepacol, depois já empregado animei mais o segundo, e mais alguns desenhos de chocolates e sorvetes por mais ou menos um ano.

Ao mesmo tempo, uma outra vocação - ou pelo menos um sonho, ou ilusão quem sabe - estava crescendo e tomando conta: a charge política. Trilhar o caminho de Jaguar, Millôr, Ziraldo, Henfil, Angeli... naqueles anos de fim da ditadura, 84, 85, o desejo de participação política era muito forte. Embora desenhista nato, a idéia da charge era uma habilidade nova a ser aprendida, conquistada. E eu vinha tentando aprender, não só a técnica do humor gráfico, mas também a visão política (evidentemente, de esquerda) que era o background do chargista político brasileiro de 60 em diante.

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Agregando Valor - D João e a Invenção do Brasil - 2/2

Dom joão no Festival:

Dia 19 de junho, 21 horas no Teatro Santa Tereza.

Pesquisa do espetáculo:
Baseado na obra “D. João Carioca", do cartunista João Spacca e da antropóloga Lilia Moritz Schwarcz.

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Agregando Valor - D. João e a Invenção do Brasil - 1/2

D João e a Invenção do Brasil

Grupo: Catibrum Teatro de Bonecos
Origem: Belo Horizonte/MG
Adaptação e Direção: Lelo Silva
Projetos dos bonecos: Eduardo Santos - baseados nos originais desenhados por Spacca, para o livro "D. João Carioca".
Criação dos mecanismos dos títeres: Eduardo Santos, Tim Santos e Admar Fernandes
Confecção dos títeres e adereços: Admar Fernandes, Eduardo Santos, Daniel Juliano,
Tim Santos, Lelo Silva, Luiza Bastos, Patrícia Lanari, Verbena Cartaxo e Júlia D'Almeida
Cenotécnica: Tim Santos
Figurinos: Regina Gontijo
Projeto e confecção dos coletes de manipulação: Tim Santos
Intérpretes: Admar Fernandes, Amaury Borges, Eduardo Santos, Patrícia Lanari, Daniela Perucci e Tim Santos
Técnica: Mista
Duração: 50 minutos
Indicação etária: a partir de 14 anos
Website: www.catibrum.com.br

A montagem:

Com a utilização de bonecos gigantes e técnica inovadora de manipulação, a partir da vara chinesa, a Catibrum Teatro de Bonecos apresenta sua mais nova montagem – “D. JOÃO E A INVENÇÃO DO BRASIL”, baseada na obra “D. João Carioca", do cartunista João Spacca e da antropóloga Lilia Moritz Schwarcz.

Para lembrar um período tão importante da história do Brasil, o espetáculo retrata alguns momentos singulares da Corte Portuguesa, a partir do dia 29 de novembro de 1807, quando as tropas francesas invadiram Portugal.

Neste exato instante, D. João, príncipe regente, se vê diante de uma difícil escolha: romper com seus velhos aliados ingleses ou enfrentar Napoleão Bonaparte – um dos maiores gênios militares que o mundo conhecera. Sob intensa pressão, toma uma decisão sem precedentes na história mundial: decide mudar a Corte para o Brasil.

Espremida a bordo de uma frota arrumada às pressas, estava muito mais do que uma nobreza apavorada, mas o próprio Estado, deixando órfã toda a nação. Como consequência, a provinciana cidade do Rio de Janeiro se transformou na Capital tropical de um decadente Reino europeu.

Nesta nova Capital do Império, o Príncipe Regente reproduziu a pesada estrutura portuguesa, criou instituições e escolas, fundou jornais e o Banco do Brasil.

Os episódios apresentados na montagem não retratam apenas os 200 anos de uma fuga em massa, mas, principalmente, a “Invenção do Brasil” e as artimanhas com as quais foram criadas as instituições, a cultura e a política do país, que sobrevivem até os dias atuais.

O Grupo

A Catibrum Teatro de Bonecos foi fundada em 1991 por Adriana Focas e Lelo Silva, com a proposta de pesquisar as manifestações da cultura popular brasileira e divulgá-las através dos títeres. Com montagens originais, o Grupo realiza turnês em Belo Horizonte, onde está localizada sua sede, e pelo interior de Minas Gerais, além de participar dos principais Festivais do gênero no país.

BASTIDORES E CURIOSIDADES

• A criação dos 14 bonecos foi realizada em nove meses de trabalho;
• O grupo desenvolveu mochila especial, com chapa de alumínio, para sustentação dos bonecos;
• A idéia da montagem surgiu a partir de convite de Ricardo Macieira, então secretário de Cultura do Rio de Janeiro, para a Catibrum realizar espetáculo para 10 mil pessoas, na Praça Quinze, em comemoração aos 200 anos da chegada da Família Real.
• Bonecos: D. João VI, Carlota Joaquina, Maria I, D. Rodrigo (Conde de Linhares),D. Araújo (Conde da Barca), Inês – A criada da corte, O Carioca, A Carioca, Sr. Antônio Elias Lopes, D.Pedro I, D. Leopoldina, Zé e Mané
• Início da pesquisa: 2007
• Ano de estréia: 2010



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07/06/2010

 
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