Ana e os Bonecos - Pesquisa
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10/08/2010
13/11/2009
...hoje tem sim senhor!!!
Dando sequência ao projeto "Palmas para Bisi", o Museu Giramundo promove o evento Sábado no Museu Especial Bisi, com o espetáculo GIZ. O público terá a oportunidade de prestar homenagem ao bonequeiro francês Jean Bisilliat-Gardet companheiro de palco e de vida da atriz mineira Neuza Rocha, com quem fundou, em 1978, o grupo Catavento.
Bisi, como é conhecido o artista, encontra-se impossibilitado de exercer seu ofício desde que sofreu um acidente vascular cerebral deixando de fazer o que mais gostava: levar o público a uma viagem repleta de fantasia e encantamento através de seus bonecos.
Para Weracy Trindade, coordenadora do Museu Giramundo, onde vai acontecer o evento, Bisi é um grande artista e colaborador de um momento muito importante para o Grupo Giramundo: "Foram muitos artistas, amantes da criação, e da manifestação teatral com bonecos, que por aqui passaram. Um deles, especialmente diferente, meio gente, meio boneco, com seu charuto preso aos dentes, cabelos assanhados ou amarrados em rabo de cavalo, andar calmo e olhar observador, se destacou. 'Bonjour madame... Ça va? Je vais bien e toi?' Lingua portuguesa? Nem pensar... Falar em francês é mais fácil... Esse troca troca de idiomas era um meio de nos divertimos com Bisi. Foram muitos anos de companheirismo e aprendizado que vivemos juntos, incluindo Neuzinha, a companheira nota 10 e que também se destacou no grupo. Hoje, nos rendemos a esse amigo e prestamos a nossa homenagem, com o esquete de GIZ, espetáculo que tivemos a alegria de sua praticipação no elenco. Tudo que temos a dizer, e desejar a você Bisi, é pouco pelo tamanho de nossa admiração e saudade de um tempo que construimos juntos."
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08/05/2008
Ana e os Bonecos - Entrevista Álvaro Apocalypse - Parte I
Álvaro Apocalypse - Parte 1
Fotos: Álvaro entre bonecos, ilustração de Àlvaro Apocalypse e ele manipulando.
José Carlos Santana/ O Estado de São Paulo - A sua infância em Ouro Fino foi mesmo tão boa assim?Álvaro Apocalypse - Olha, foi uma infância de menino de interior, gostosa demais e cheia de boas recordações. Brinquei tanto que os meus amigos dizem que até hoje não parei, por causa dos bonecos que eu faço. A gente nadava em ribeirão, pescava, subia em árvores, armava arapuca, roubava fruta no quintal dos vizinhos, fazia os diabos. E ainda tinha as brincadeiras dentro de casa, nos dias de chuva, que era quando eu mais desenhava.
Ana e os Bonecos - Entrevista Àlvaro Apocalypse - Parte II
Álvaro Apocalypse - Parte 2
*Fotos: Álvaro estudando, cartazes Giramundo e personagem Cobra Norato.
José Carlos Santana/ O Estado de São Paulo - E vocês, em Ouro Fino, já conheciam o teatro de marionetes?Apocalypse - Não, não, nenhum de nós tínha visto nada disso. Eu só vim a ver teatro de marionetes em Belo Horizonte, no ano em que cheguei aqui, em 1953. Um grupo de fora, o Piccoli, estava apresentando-se na Feira de Amostras e nós fomos ver.